E a Livia Mara volta ao Gaby Pelo Mundo pra contar um pouco mais sobre o Norte do Brasil...Dessa vez ela vai do Oiapoque à Guiana!
(Gaby Pelo Mundo)
(Gaby Pelo Mundo)
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Bom,
conforme prometido, voltei aqui no blog da minha amiga Gaby pelo Mundo para
continuar a minha trajetória no estado brasileiro do Amapá!
Após 6 dias
na capital Macapá, segui viagem para o Oiapoque! Isso mesmo! Se você nunca
imaginou viajar para lá, saiba que eu também não! rs. Mas meu marido estava
trabalhando lá na época e eu fiquei desde o final do Natal até meados de
janeiro lá! Foi uma experiência no mínimo interessante, diferente e que nunca
vou esquecer!
Como vocês
já devem ter escutado naquela expressão “do Oiapoque ao Chuí”, o Oiapoque é
conhecido por ser o lugar onde “começa” o Brasil. Além disso, faz fronteira com
a Guiana Francesa... Outro lugar que eu também nunca tinha imaginado planejar
uma viagem até então, mas que valeu a pena conhecer!
Bom, vamos
ás dicas?
OIAPOQUE
Como chegar: Minha viagem começou na
rodoviária de Macapá. Lá na rodoviária existem duas viações que fazem o
transporte até o Oiapoque: Santanense e Amazontur. A passagem custa em torno de
90,00. A viagem dura de 10h a 12h, pois
são quase 600km de distância da capital. É uma viagem emocionante já que a
estrada só possui asfalto até a metade de sua extensão total e a estrada corta
a floresta amazônica! As paradas que o ônibus faz são em locais com refeição,
banheiro, etc, mas algumas apenas com luz de gerador. Na rodoviária de Macapá existem
pessoas que fazem o transporte de caminhonete e cobram em torno de 150,00,
fazendo em menos tempo que o ônibus. Fica a critério de cada um.
Onde ficar: Meu marido estava hospedado no
Hotel Paris. Achei muito bem localizado. Próximo ao comércio, bem no centro e
pertinho do rio Oiapoque e das principais atrações noturnas! rs. Hospedagem
simples, mas com ar condicionado (muito importante devido aos mosquitos) e café
da manhã. Existem outras opções, como o Hotel Floresta (que fica na beira do
Rio), a pousada Beija-Flor, etc.
Pontos Turísticos:
Monumento
que marca o início do Brasil: O monumento fica localizado bem
na beira do Rio, no centro. É emocionante estar no lugar onde começa o Brasil e
onde José Alves Pessoa iniciou sua caminhada até
o Chuí. Haja disposição! rs. Um local muito legal para tirar fotos,
principalmente com a bandeira do Brasil hasteada.
Centro
da Cidade: Não tem muita coisa para se ver... apenas uma cidade
diferente. :)
Chácara
du Rona: Lugar super agradável para almoçar à beira do rio
Oiapoque e mergulhar.
Museu
Kuahí: Museu da cultura indígena, onde os funcionários são
índios das aldeias próximas. O museu fica localizado bem no centro da cidade.
Clevelândia
do Norte: Localizado a 20km da cidade, pertence ao exército e
também tem uma placa “aqui começa o Brasil” na beira do rio. É preciso
autorização para visitar o local.
Parque
Nacional do Cabo Orange: Não visitei o parque, mas se
trata de uma reserva ambiental e o acesso normalmente é feito de barco.
Onde Comer: É difícil guardar os nomes
dos lugares, mas ao lado do Hotel Paris tem uma churrascaria que pertence a
dois irmãos de Cascavél que resolveram ir morar lá! Além disso, tem o
restaurante Tempero Nativo, Ouro Verde, etc.
À Noite:
Pizzaria
Rodeio Grill: Ótima pizzaria localizada bem no centro, com música
ao vivo em alguns dias! Na ocasião, além de várias idas à noite, passei a noite
de reveillón lá e foi bem legal!
Pizzaria
Casa Nova: Ambiente muito legal! Mesa de sinuca, música ao vivo
e bem no centro da cidade também! https://pt-br.facebook.com/CasaNovaRestaurantePizzaria
Seresta
do Galo: Mais afastado do centro da cidade, mas para quem
gosta de um melody e forró, lá é o lugar certo!
Unydade
2: Boate ao lado da Rodeio Grill.
GUIANA FRANCESA
Ponto de Atenção: Os
brasileiros precisam de visto para entrar na Guiana Francesa! Caso a ideia seja
ir e voltar no mesmo dia, apenas ali em Saint-Georges de l’Oiapock, não existem
grandes problemas. Porém, caso a ideia seja conhecer Caiena ou Cayenne em
francês (capital da Guiana Francesa), é necessário visto. O visto pode ser
solicitado no consulado da França (http://riodejaneiro.ambafrance-br.org/VISTOS). Quem possui passaporte da União Europeia está dispensado do
visto. Eu sou cidadã italiana e não precisei. Não arrisquem ir sem o visto,
pois a PAF (Polícia de Fronteira) e a Gerdarmerie patrulham todas as entradas e
estradas devido a muitos imigrantes ilegais.
Como chegar: Para ingressar na Guiana
Francesa pelo Oiapoque é preciso pegar um barco para atravessar o rio. Quando
estive lá, em dezembro de 2012, a ponte binacional (que liga o Oiapoque à Saint-Georges
de l’Oyapock) já estava pronta, porém ainda não em funcionamento. Estando em
funcionamento, o trajeto ficará bem mais fácil. O passeio de barco é
interessante porque você passa bem debaixo da ponte!
Chegando a
Saint-Georges de l’Oyapock já é possível ver um pouco de diferença do Brasil. A
cidade é bem pequena, mas valem algumas fotos! Antes de ir para Caiena,
almoçamos. Ele: Paca de caça assada (Uau!) e eu um macarrãozinho a carbonara
(com ovo crú! Eca!).
Bom, para
seguir para Caiena, não existem ônibus e sim vans. Se bem me lembro, pagamos
algo em torno de 50 Euros cada um. A viagem leva em torno de 3 horas e é
importante colocar o cinto de segurança!
Onde ficar: Ficamos hospedados no Best Western
Hotel Amazonia bem no centro da capital. A diária custou aproximadamente 150
Euros com café da manhã. Isso mesmo... Tudo lá é pago em Euros!
O hotel é
excelente e pertinho da praça principal, bancos, comércio, etc. Além disso, tem
funcionários brasileiros que facilitam a comunicação já que o francês é difícil.
O hotel tem também um belo e típico café da manhã francês, com croissants,
chocolate, etc! Hummm!
Pontos Turísticos: Como
passamos somente um final de semana na Guiana, não tivemos tempo de fazer
muitos passeios. Seguem os principais pontos da cidade:
Praça
Palmistes: É a praça central da cidade. Bem pertinho do hotel
Best Western, tem um visual bem legal além de prédios históricos.
Kourou:
Fomos à Kourou, no Centre national d'études spatiales (CNES). Infelizmente no dia
em que fomos o museu estava fechado, mas tiramos boas fotos lá. Para chegar,
pegamos uma Van (Navet que eles falam) e pagamos 40 Euros cada um!
Mercado
Municipal e Praça do Galo: Localizados um ao lado do outro e
bem no centro da cidade. Uma verdadeira feira com especiarias e artesanatos
locais.
Ilha
do Diabo: Localizada no arquipélago das Ilhas Salut. Também
não tivemos tempo de ir até lá, onde funcionava uma colônia penal francesa que
foi palco da fuga Papillon. Com certeza deve valer muito a pena conhecer. No
hotel eles indicam agências de turismo receptivo para fechar um passeio de dia
inteiro.
Onde Comer: Próximo ao hotel Best
Western tem uma praça onde tem vários restaurantes. Comemos no Les Palmistes...
um espetinho de carne com batata frita e arroz! O valor da refeição ficou em
torno de 25 Euros!
À noite: Na mesma praça que citei
anteriormente ficam várias barraquinhas de crepes e hambúrgueres! Além disso,
os restaurantes e pubs da praça também parecem bem animados. Nós não chegamos a
entrar.
Se você
pensa em conhecer a Guiana, vá com tempo para conhecer as praias. Eu me
arrependo de não ter tido mais tempo para isso. Pelas fotos que vi, são
paisagens lindíssimas onde muitos navios de cruzeiro atracam inclusive.
Outra coisa
que percebi, é que em Caiena não tem muitos ônibus. As pessoas andam mais de
Navet mesmo ou de táxi!
Bom, é isso
pessoal! Espero que gostem das fotos!
Olá Gabriela muito boa noite!
ResponderExcluirGostei de sua postagem sobre esta cidade de l'Oyapock, acabei de falar no radioamadorismo com um morador desta localidade e adorei conhecer um pouco sobre este pedacinho do mundo na Guiana Francesa... Abraços e parabéns pelo passeio e por nos proporcionar está viagem em sua companhia! Bons passeios e bom final de semana.
PX2M7480
Olá Mauricio, que bom que gostou do relato.
ExcluirFico muito feliz em ouvir isso!
Abraços
Gaby
to planejando viarjar para guyana francesa daqui a pouco. se alguem mora la ppr favor me contatar pelo meu whatsapp: + 5521983175651
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOlá Gabriela, sou um viajante de moto!
ResponderExcluirO que eu quero mesmo é fazer um desabafo. Gente que paíszinho é este nosso brasil, fico arretado, os franceses pode entrar sem visto aqui e, nos só podemos entrar com visto, a mim der um coice, que merda de pais é este que todos podem tudo e nos não podemos nada!!!
Olá Gabriela, sou um viajante de moto!
ResponderExcluirO que eu quero mesmo é fazer um desabafo. Gente que paíszinho é este nosso brasil, fico arretado, os franceses pode entrar sem visto aqui e, nos só podemos entrar com visto, a mim der um coice, que merda de pais é este que todos podem tudo e nos não podemos nada!!!
você falou tudo ❤
ResponderExcluirComo foi sua viagem!? estou interessado em ir neste mês de janeiro
ResponderExcluirGabriela, meu nome é Cleber Barbosa, sou jornalista e radialista em Macapá. Tenho um programa de rádio aos sábados pela manhã e gostaria de marcar para entrevistar você por telefone a respeito dessa experiência em nosso estado. Também sou editor de turismo do jornal Diário do Amapá e temos interesse em publicar seu diário de bordo. Fico no aguardo para acertar os detalhes.
ResponderExcluirMeu whatsapp (96) 99157-0022
Opa! Desculpe, na verdade foi sua amiga Lívia quem fez a viagem né? Mas tudo bem ela pode ser entrevistada junto com você que é a proprietária do Blog ok?
ResponderExcluirAchei interessante a materia,estou indo ao Iapoque e gostaria de visitar São Jose do Iapoque no lado frances.
ResponderExcluirGostei muito da viagem da Lívia e do blog da Gabi pelo mundo,que nos dão uma bela visão do que é ir de Macapá ao Oiapoque e de depois atravessar pra Guiana Francesa, já viajei a trabalho algumas vezes pra França e Alemanha,creio que não vão me pedir visto
ResponderExcluirMuito assi queri cunti muito beleza da natuza
ResponderExcluirOla Livia! muito boa sua postagem!
ResponderExcluirCorrigindo, Clevelandia fica a 6 km de Oiapoque
grande dia
ResponderExcluirbig day
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