As pessoas que me conhecem sabem...Eu amo ler. Mas não estou
falando AMO no nível básico da coisa não, estou falando AMO no nível “leio dois
livros ao mesmo tempo”. Maluca? É...talvez, mas sou doida por uma boa história
e maluca em viajar nas páginas de um bom livro.
Na era em que os tablets, celulares e notebooks tentam “roubar”
o lugar deles na estante, eu serei uma defensora ferrenha dos livros. O prazer
de comprar, de abrir, de marcar, de segurar um livro, não é o mesmo que segurar
um tablet e delizar o seu dedo pra “virar” a página...A magia não é essa.
Nas minhas viagens eu sempre levo algum livro na mochila....Ok,
ok, eles fazem peso? Sim, fazem, mas é um dos melhores companheiros de
viagem...Principalmente se você está viajando sozinha e a bateria do seu
celular ou tablet acabar.
Abaixo eu exponho pra vocês alguns livros que recomendo para
levar na sua viagem ou que podem simplesmente te inspirar a cair no mundo.
E você? Tem algum livro favorito que faz você querer meter o pé nesse mundão de meu Deus?
*Resenhas retiradas do site da Saraiva
Livre
Em Livre, a autora conta como enfrentou, além da exaustão,
do frio, do calor, da monotonia, da dor, da sede e da fome, outros fantasmas
que a assombravam. “Todo processo de transformação pessoal depende de entrega e
aceitação”, afirma. Seu relato captura a agonia, tanto física quanto mental, de
sua incrível jornada; como a enlouqueceu e a assustou e como, principalmente, a
fortaleceu.
O livro traz uma história de sobrevivência e redenção: um
retrato pungente do que a vida tem de pior e, acima de tudo, de melhor.
As Viagens de Alice
Comer, Rezar e Amar
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo
o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa
que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas
em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro
amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos
os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano
pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é a envolvente crônica
desse ano. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar
aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que,
tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis
explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na
Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e
engordou os onze quilos mais felizes de sua vida. Na Índia dedicou-se à
exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano
surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o
equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se
discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível:
inesperadamente.
Cem Dias Entre Céu e
Mar